Sur Le Sol (tradução)

Original


Lomepal

Compositor: Antoine Valentinelli / Louis Gabriel Gonzalez

Hey, hey
Onde está meu pandeiro? Dê-me meu pandeiro

Você já disse que a morte da tua mãe te faria bem? Eu sim
Mesmo assim o que quê eu a amo?
Dez anos mais tarde e eu nunca consegui me perdoar
Dificuldades em meu apartamento honestamente, o que me impede de dormir, não são os trovões, não
É de levantar apenas para ter certeza de que ela ainda respira
Quando viro a noite acordado com meus pesadelos, há apenas meus sonhos que dormem
Boa noite pessoas normais
Eu tenho o costume de tomar meu café da manha dormindo
É engraçado, cada vez que eu durmo, tenho desejo de vomitar
Porcaria de mal estar na barriga, você vai me deixar tranquilo?
Devo pedir pedir isso a Deus ou agradece-lo por estar vivo?
Sem respostas nessa estranha cidade

Oito horas da manhã, alguns cadernos na mão passo por cima da minha no chão
Nem mesmo pareço incomodado, não aguento a verdade, digo mentiras na escola
Estou um pouco incomodado, sou supersticioso conto meus passos em cada lugar, um dia como os outros
Retorno à oito horas da noite, alguns cadernos mesma história, passo por cima da minha mãe sobre o chão

Conheci o bling-bling, os Galas, os piores vôos de avião, sofrenças inigualáveis
A falta de Deus quando ele não está aqui
Felizmente, sairei disso pelo rap, os cigarros é para impedir as lágrimas de cair
O scoth, é para as coisas irreparáveis
Ei mamãe, você quer um double scoop? Quando pego minha moto talvez eu esteja pronto para a morte, não é loucura, não
É que eu não ligo para porra nenhuma, morrer, não ligo para porra nenhuma
Conto com a sorte quando vem o fogo, toco no metal quando tem relâmpagos
Eu conheço melhor a morte do que um enfermeiro cuidados paliativos
Se ela me leva, é sem arrependimentos, veremos o que minhas cinzas criam
Porque parece que eu sou um artistas, o que é um artista?
Você quer um grande artista? OK vamos lá, e depois o que aconte? Vou ser salvo por quem?
Dez anos que espero só como um criança esquecida no parque, merda

Oito horas da manhã, alguns cadernos na mão, passo por cima da minha mãe no chão
Não pareço nem mesmo incomodado, não aguento a verdade, digo mentiras na escola
Sou louco, sou supersticioso, conto meus passos em cada lugar, um dia como os outros
Voltando à oito horas, alguns cadernos mesma história, salto pela minha mãe no chão

Sempre termina parecido, heey
Conheço bem esse filme (mais uma vez)
Sempre termina parecido, heey
Conheço bem esse filme
Hey, Olá

Sou seu novo pesadelo prazer mestra, sou um veneno mas não posso mudar de mestra, não
Quando a música me curou, eu não pensava que eu faria cabeças mexerem
Eu me lembro, eu estava muito orgulhoso quando vi Keroué cantar um de meus textos
Eu me dizia: Para encontrar rimas, devo encontrar minha paz
Mas de início é preciso que eu ligue pra todos os hospitais para encontrar minha mãe
Estou na minha bula agora, Não escolhi que me adulem, não escolhi ser adulto aos treze anos
Álcool para esquecer, nos ficamos inconsciente as dez, de toda maneira quando a dor se vai, eu fico deprimido
Uma vez, eu mesmo senti minha ca-beça sangrar, ser idiota é bem melhor
Isso teria me salvado do meu primeiro verso do EP Seigneur, não
Não me junto com a loucura, nem o seu mundo
Meu eu eu do futuro queria que eu vivesse de outra maneira
Mas eu tenho preferencia por problemas
Vida afiada, me fez um monte de feridas

Oito horas da manhã, alguns anos se passaram, dou novamente uma chance a este mundo
Depois da tempestade, os bons tempos vem, minha mãe vai melhor, eu sou mais feliz, enfim a luz se mostra
Tenho o coração que cicatriza, algumas lágrimas invisíveis quando eu a vejo sorrir
Hoje em dia, o pandeiro está quebrada, mas eu escrevo belas linhas fazendo um tour ao mundo
E canto esta música

Sobre o solo, sobre o solo, finjo não ver minha mãe no chão
Sobre o solo, sobre o solo, finjo não ver minha mãe no chão
Sobre o solo, sobre o solo, finjo não ver minha mãe no chão
Sobre o solo, sobre o solo, finjo não ver minha mãe no chão
Sobre o solo, sobre o solo

Eu te amo, mamãe

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